Coordenações das Pastorais Sociais partilham atividades em Brasília

As coordenações das Pastorais Sociais estiveram reunidas nesta semana, em Brasília (DF), entre os dias 21 e 23 de março. Nos dias de trabalho, os participantes fizeram análise de conjuntura eclesial e política, partilharam a caminhada das pastorais e conversaram sobre iniciativas e projetos comuns.

A reunião foi conduzida pelo bispo de Lages (SC) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Social Transformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Guilherme Antônio Werlang, com o assessor da Comissão, frei Olávio Dotto, e a secretária, irmã Claudina Scapini.

Com ajuda de assessores, os coordenadores das Pastorais fizeram a análise de conjuntura eclesial e política, seguindo de aprofundamento sobre a realidade e o papel das Pastorais Sociais.

Uma dinâmica foi estabelecida para a partilha da caminhada das Pastorais Sociais. Uma galeria de cartazes apresentava ações, as principais atividades desenvolvidas, fragilidades e fortalezas das pastorais em sua missão evangelizadora.

Além dos momentos de celebração eucarística e de oração, com a mística presente no contexto das Pastorais Sociais, foram feitos informes sobre temáticas, eventos e atividades desenvolvidas, como a questão do Solo Urbano e dos Quilombolas, temáticas presentes em estudos da CNBB; e as ações da Comissão Episcopal Especial de Enfrentamento ao Tráfico Humano da CNBB, que recentemente fez uma visita a Roraima para ver a situação dos Venezuelanos que chegam ao Brasil fugindo da crise no país vizinho.

O grupo também avaliou a realização do Dia Mundial dos Pobres de 2017 e iniciou o planejamento para a edição deste ano.

Outro tema na pauta foi o Grito dos Excluídos. As coordenações pensaram em como renovar a metodologia e potencializar a iniciativa que marca o Dia da Independência do Brasil.

Também entraram na programação informes sobre o Fórum Alternativo Mundial da Água (Fama), que aconteceu em Brasília paralelamente ao Fórum Mundial da Água, com uma visão da água como direito, não como mercadoria, e sobre os seminários de incidência política no âmbito das Pastorais Sociais, como a Pastoral da Saúde.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *